quinta-feira, 26 de julho de 2012

My Top 6 Favourite Male Characters of all Time!


E ai que eu tô na ressaca literária de Anna e o Beijo Francês e todo livro que eu pego pra ler, me desinteresso de ler rapinho porque acho que nada vai ser tão bom quanto Anna. Entonces fuçando Anna and the french kiss no Tumblr achei o video de uma guria com a tag My Top 6 Favourite Male Characters of all Time! e ai tive a idéia de fazer um post com os meus personagens masculinos preferidos. Vamos aos eles:

6- Leonardo Alcântara Madeira from Caixa Postal 1989 (Angela Carneiro) - Ah Leo! Não podia começar com outro personagem (embora Paulo e Ferrugem também morem no meu coração) é o Leo com quem eu cresci. Foi com a relação dele com a Lala que eu cresci. E foi com o Leo que eu descobri que a gente podia chover:
”...Estou fazendo tudo errado. Eu não deveria estar lhe enviando um envelope amarelo fechado. Eu deveria lhe mandar um postal com um brilhante pôr-do-sol. Então, você o alfinetaria na parede de cortiça e teria um sol particular.
Fico lhe devendo essa.
Hoje estou chovendo.
Ternura, Léo


5- Etienne St. Clair from Anna The French Kiss (Stephanie Perkins) - Para Anna ele é Etienne, pra mim St. Clair. O verdadeiro lorde inglês (apenas o detalhe que St. Clair não é lorde e muito menos inglês... rs). Ok, mas St. Clair tem sotaque inglês ao menos. Confesso que no começo do livro não comprei muito a idéia de galã dele, mas vieram os problemas com o pai, a doença da mãe, a namorada perturbada. Arrisco a dizer que St. Clair me fez tomar gosto por Paris (quem diria). Conheça Paris pelas mãos desse americano de vida confusa pra se encantar. E Anna é uma das minhas protagonistas preferidas desde então.

4- Holden Caulfield from The Catcher In The Rye (J.D. Salinger) - Eu li The Catcher In The Rye no carnaval de algum ano.Uma leitura pesada pra carnaval, mas eu não gosto de carnaval, então vamos lá. Óbvio que não bastou muitas páginas pra me identificar com o jeito murrinha de Holden (eu tava numa fase bem “down”). E Holden tinha tudo pra ser um estúpido qualquer se não fosse a relação dele com a Phoebe (sua irmãzinha). Lá pelas tantas do livro, Holden já era minha vida (dramática eu, né?). E mesmo com o final meio “a la carte” (que é algo que custuma me irritar muito em filmes e livros) é um dos meus livros preferidos. Talvez porque seja o modo do Salinger contar a história e dizer algo do tipo: na sua vida muita merda pode acontecer, mas a gente tem que seguir em frente.

3- Werther from Werther (Goethe) - Outro personagem chegado a cartas. Werther é um dos personagens mais românticos da história da literatura. É o romantismo ao pé da letra. E como é triste seu sofrimento. Charlotte é uma das personagens mais horríveis que já tive o desprazer de ler. Werther é inteligente e tenta uma lucidez no meio da loucura da paixão. É interessante seus questionamentos sobre a vida.
..., convenci-me novamente de que os mal-entendidos e a preguiça causam mais confusões no mundo, que a esperteza e a maldade. Estas últimas sçao com certeza mais raras,

2- Severus Snape from Harry Potter books (J.K. Rowling) - Ok. Antes de tudo eu confesso ser uma “Rickmaniac” (como são denominadas as fãs do Alan Rickman), mas não é por isso que eu gosto do Snape. Até porque cá entre nós, determinado momento dos livros a escalação do Rickman pro Snape começou a fazer sentido algum pra mim. Ops, falei isso em voz (?!?) alta??? Voltando ao livro, não, o Snape não foi o primeiro personagem por quem me apaixonei em HP. Lá atrás quando li A Pedra Filosofal o Snape era um personagem que eu não tinha muito sobre o que opinar. Naquele momento era o Hagrid quem me divertia. Os livros foram passando, a raiva pelo Harry crescendo e olha: Snape e eu temos algo em comum: um ranso pelo “Cicatriz”. Enigma do Príncipe chegou e com ele a memória “linda” com o James demente Potter (os Potter sempre me dando “alegria”, né não?) e ai eu me apeguei de vez ao Snape. A minha fixação era tal qual a de Harry para com Draco. Eu não precisava de mais nada pra ficar encantada.

1- Finnick Odair from Catching Fire and Mockingjay (Suzanne Collins) - Ah Finnick. Como foi difícil. Nunca senti uma antipatia tão grande logo de cara por um personagem. Um livro e meio depois: “Do you want a sugar cube?” virou uma frase emblemática. Acho difícil alguém que tenha gostado do Finnick lá quando ele chegou oferecendo açúcar. Mas acho que a explicação de eu gostar tanto da trilogia está no Finnick.Começei a tomar simpatia por ele quando a história com a Annie apareceu ainda na arena do massacre quaternário. Eu não precisava da história horrível dos viroriosos bonitos pra me apiedar dele, mas ela está lá. Irônico é que eu tenha lido Mockingjay e passado o livro inteiro pensando: se a Annie morrer nesse livro, vai ser o pior livro da face da terra. Em momento algum me passou pela cabeça que o Finnick poderia morrer.

No mais era isso.
Smacks, Menina Que Chove

Um comentário:

  1. Seria tão difícil pra mim escrever esse post, acho. Vamos ver se tento (eu preciso parar de tentar as coisas e coloca-las em prática mesmo).
    Quem diria que sua antipatia de Paris seria abafada assim, né?? Só Anna e acompania conseguem, hehe

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